cover
Tocando Agora:

Bolsonaro tem piora clínica, diz boletim médico

Ex-presidente passará por novos exames ainda nesta quinta

Bolsonaro tem piora clínica, diz boletim médico
Foto: RedeSocialX/JairBolsonaro

O ex-presidente Jair Bolsonaro apresentou piora clínica durante a internação no Hospital DF Star, em Brasília. Segundo informações do mais recente boletim médico, publicadas pelo site da CNN, o político do PL deverá passar por novos exames nesta quinta-feira.

Conforme o comunicado, o Bolsonaro teve elevação da pressão arterial e piora nos exames laboratoriais. Ele permanecerá hospitalizado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e segue sem previsão de alta.

Bolsonaro está internado desde o dia 12 de abril, quando passou mal durante uma agenda no Rio Grande do Norte. Após ser encaminhado a um hospital de Natal, o ex-presidente foi transferido para Brasília, onde passou por uma cirurgia para desobstrução intestinal.

Leia o boletim na íntegra

“O Hospital DF Star informa que o ex-Presidente Jair Bolsonaro permanece internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), em acompanhamento pós-operatório. Apresentou piora clínica, elevação da pressão arterial e piora dos exames laboratoriais hepáticos. Será submetido hoje a novos exames de imagem. Continua em jejum oral e com nutrição parenteral exclusiva. Segue com a fisioterapia motora e as medidas de prevenção de trombose venosa. Persiste a recomendação de não receber visitas e não há previsão de alta da UTI.”

Live e intimação

Bolsonaro foi intimado nessa quarta-feira sobre o processo criminal que deverá responder no Supremo Tribunal Federal (STF) a respeito da trama golpista que pretendia impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A intimação ocorreu na UTI do Hospital DF Star, em Brasília, onde se recupera de uma cirurgia no intestino.

A medida é uma formalidade prevista na legislação para comunicar pessoalmente os réus sobre a abertura da ação penal. As intimações foram concluídas entre os dias 11 e 15 de abril, exceto no caso de Bolsonaro.


Fonte: Correio do Povo